Seguros de viagem
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Contratar uma cobertura de saúde é um ponto fundamental no momento de planejar uma viagem. Embora existam países que exijam que o turista conta com um seguro para entrar nos seus territórios, como a maioria dos europeus, outros estados não apresentam essa exigência.
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Mandatório ou não, levar um seguro de viagem é importantíssimo. Além disso, em alguns países o sistema de saúde do Governo não é aberto para turistas. Quer dizer, o atendimento para quem não for cidadão ou residente permanente não é de graça e na maior parte das situações costuma sair muito caro, mesmo em casos de pouca gravidade. Os Estados Unidos, a Turquia, a China e o México são alguns exemplos.
De acordo com o plano de seguro que é contratado, a assistência de viagem cobre traslado e regresso sanitário, bem como outros itens incluídos nos planos, tais como: perda de bagagem, intervenções de emergência e hospitalização pelo tempo que for necessário. Por esse motivo, é muito importante verificar se o plano de seguro de viagem contratado tem uma cobertura de pelo menos US $ 200.000 portanto, não há risco de, no meio de uma situação de emergência, esgotar a cobertura e ter que enfrentar os custos restantes
Contrate uma cobertura de saúde para viajar com segurança e tranquilidade durante todo seu percurso, começando desde o momento no qual faz check-in até quando chega de volta em casa. E também para não prejudicar seriamente seu orçamento com gastos não planejados.
Contar com um seguro de viagem é sempre uma excelente ideia.
Já falamos sobre a importância de contar com um seguro médico com coberturas básicas como reembolso de despesas médicas, hospitalares e odontológicas. Os imprevistos mais comuns que podem acontecer no exterior são problemas respiratórios e estomacais, assim como fraturas ou traumatismos. Mas, o que acontece se sofrer um acidente longe de um local de atendimento?
É em este caso que deve se solicitar um traslado sanitário, para transferir o paciente até a unidade de pronto-socorro, clínica ou hospital mais próximo, a fim de que possa obter o tratamento necessário para seu caso.
O traslado pode ser feito de carro privado, táxi, ambulância ou, dependendo das distâncias, de barco ou helicóptero, para resguardar a saúde e a integridade do segurado e transportá-lo com segurança.
Por este motivo, confira com a empresa seguradora os alcances da sua apólice para verificar se pode solicitar o traslado sanitário em casos de urgência ou emergência.
Como falamos, o traslado sanitário tem lugar quando o segurado sofre um acidente ou doença e requer ser levado desde o local onde se encontra até o centro de saúde mais próximo em diferentes tipos de médios de transporte, dependendo do caso.
O regresso sanitário é muito diferente. Ele pode ser solicitado quando o turista fica sem condições de voltar para seu país de origem em um voo regular, devido a um acidente ou doença de gravidade. O retorno pode incluir uma equipe médica, uma poltrona maior ou aparelhos de cuidados intensivos, como dispositivos respiratórios.
Todas as etapas do transporte, assim com também a estrutura de apoio necessária que recomendem os médicos devem ser cobertas pela repatriação sanitária. Esta classe de cobertura é oferecida pelos seguro de viagem e assistência de viagem, mas muitos turistas não reparam nela, pensando que nada tão grave poderá lhes acontecer.
Mas, quem determina se o paciente precisa ou não efetuar um regresso sanitário? Somente os médicos, nem o segurado, nem a seguradora. É uma decisão clínica baseada no estado da pessoa e nas condições de atendimento no país onde se encontra.
Em caso de necessidade, para solicitar o serviço, deverá seguir um procedimento que costuma ser bem simples. Confira os passos para acionar o regresso sanitário:
O pedido de assistência deve ser feito a partir do primeiro momento através dos meios de contato da empresa seguradora, os quais ficam no voucher ao fazer a contratação.. Depois de realizado o diagnóstico médico do paciente no exterior, deverá se comunicar com sua seguradora através do telefone ou qualquer outro médio de comunicação disponibilizado, para informar sobre a situação.
Às vezes, será o médico e às vezes o passageiro que deverá mandar para a empresa as documentações médicas onde se explique o motivo pelo qual se está solicitando o retorno sanitário. Isto pode incluir laudos, resultados de exames, certificados de consultas e quaisquer documentos relacionados com o paciente e seus atendimentos a causa da doença ou acidente.
Uma vez feito isto, a equipe médica da empresa de seguro de viagem analisará o acontecido e avaliará a necessidade de imediata repatriação por causa de saúde. Também decidirá os detalhes clínicos que forem precisos, como o tipo de transporte adequado, os elementos e aparelhos e os especialistas que deverão acompanhar o paciente. Por exemplo, máquinas para auxiliar na respiração ou equipes de monitoramento de freqüência cardíaca.
O último passo consiste na comunicação entre a seguradora e a clínica ou hospital onde se encontra o paciente para coordenar os detalhes do procedimento. E, finalmente, o regresso sanitário.
Dentro da cobertura do regresso sanitário podemos encontrar:
- Voo em avião ambulância ou em regular, adaptado com elementos de cuidados intensivos
- Coordenação logística desde o embarque até o desembarque do passageiro nos aeroportos de origem e destino
- Aparelhos, infraestrutura e equipes dentro do voo
- Equipe médica de acompanhamento durante a viagem
- Enfermeiro durante o percurso, caso for preciso
- Ambulância em origem e em destino
Porém, existem itens que o regresso sanitário não contempla, como:
Acidentes ou doenças não têm hora nem lugar para acontecer. O custo do traslado sanitário pode variar muito, dependendo do país no qual se encontrar e a distância que precisar percorrer desde o local do imprevisto até o centro médico ou de pronto-socorro.
Já o regresso sanitário é um dos itens mais caros dentro da cobertura de saúde, pois se trata de um transporte adaptado para cuidados intensivos, acompanhado por uma equipe médica especializada para agir em casos de necessidade.
A repatriação sanitária pode custar mais de 300.000 reais, de acordo com o local de origem, a complexidade do quadro do paciente, o tipo de transporte e os aparelhos médicos a serem utilizados no percurso.
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Todos os planos de assistência de saúde no exterior devem cobrir o regresso sanitário, pois é uma norma da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão que regula as empresas seguradoras. No entanto, não existe um valor mínimo obrigatório.
É importante que verifique o limite de cobertura em casos de repatriação sanitária porque se o valor do retorno for superior ao contemplado pela apólice, o segurado deverá arcar com a diferença.